17 de fevereiro de 2021
Reduzir os custos do condomínio, de forma responsável, é um dos maiores desafios na gestão do síndico.
Sabemos que a tarefa não é fácil, mas uma revisão geral, mudança de hábitos e planejamento a longo prazo podem ajudar.
Por conta do peso financeiro e da importância no processo condominial, um dos primeiros custos a ser analisado é o de mão de obra.
Dentro do condomínio, temos duas modalidades para verificação e análise para reduzir os custos:
Mão de obra Terceirizada
Nesta modalidade, os colaboradores são funcionários registrados em uma empresa prestadora de serviço, que cobra mensalmente um valor pré-fixado por contrato.
Dicas para buscar economia:
Mão de obra Própria
Já para os condomínios que têm mão de obra própria, as dicas para a redução de custos são um pouco diferentes. Confira!
O acúmulo de tarefas e o excesso de horas extras podem sair mais caros do que se imagina. Fique de olho, principalmente, nos cargos mais caros do quadro de funcionários, como por exemplo, o zelador.
Se ele costuma fazer hora extra cobrindo gaps de porteiros, está na hora de contratar um folguista, cujo salário é menor do que pagamento de horas extras, pois incidem também no cálculo de férias, 13º salario, auxílio habitação, encargos etc. Uma alternativa para reduzir os custos!
Manter talentos é uma ótima maneira de motivar os funcionários e ainda poupar no fim do mês. É que contratar um novo funcionário, requer tempo e investimento em processos de contratação. Além disso, ao desligar um funcionário, o condomínio também arca com verbas rescisórias.
E mais: ainda existe a chance de processo trabalhista. Por isso, lembre-se de manter o ambiente saudável para que esses talentos continuem exercendo um ótimo trabalho.
Por fim, faça anualmente uma revisão no quadro de funcionários. Tenha como base que um prédio pequeno tem, em média, seis funcionários.
São eles: um zelador, um faxineiro, três porteiros (em caso de portaria 24 horas) e um folguista.
Conte com a ajuda da administradora para realizar uma análise do quadro de funcionários e reduzir custos. O Departamento de RH tem especialistas que podem desenvolver soluções para diminuir os gastos em longo prazo.
Realizar as manutenções preventivas dos equipamentos e estruturas internas do condomínio é muito mais barato do que atuar somente quando o problema aparece.
Cada tipo ou grupo de equipamentos deve ser analisado individualmente, estabelecendo uma rotina de manutenção técnica preventiva e periódica, a fim de aumentar a vida útil e atuar no início dos problemas, quando o custo de reparo é bem menor.
Então, procure juntar itens afins, como, por exemplo, manutenção de bombas e manutenção de redutores de pressão ou câmeras, interfones, antenas e sensores de perímetro, no mesmo contrato e assim obter descontos durante a negociação.
Outra medida extremamente importante é elaborar e seguir um cronograma de manutenções periódicas para necessidades junto à edificação. O objetivo é o de evitar que falhas por uso ou desgaste aumentem ao longo do tempo e tragam custos astronômicos ao condomínio e ao patrimônio dos condôminos, como: lavagem e selagem das fachadas, impermeabilização das lajes, verificação dos telhados, limpeza das tubulações de esgoto, limpeza dos poços de água servida. Com todas as revisões em dia, você consegue evitar os altos custos de reparos, a cobertura de custos
a terceiros e as indenizações a condôminos
Água e energia! Para o primeiro, pense em instalação de hidrômetros individuais. Ele incentiva a economia de água do prédio como um todo e representa até 20% de economia na conta de água mensal. Outra dica é usar a natureza ao seu favor: reaproveite a água da chuva!
Já para a economia de energia, é válido um investimento maior em alguns itens modernos para poupar muito mais, em alguns meses. Por exemplo, na instalação de sensores de presença e programação de elevadores.
O condomínio precisa evitar que a inadimplência se torne crônica. Ou seja, quando três cotas consecutivas não são pagas. Para isso, o ideal é tentar um acordo amigável com o inadimplente.
Já a partir da terceira cota em atraso, recomenda-se entrar com processo judicial de cobrança. Confira mais dicas nesse post – Como reduzir a inadimplência.
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