10 DICAS PARA ALUGAR SEU IMÓVEL COM RAPIDEZ

2 out 2019

8 min. de leitura

Confira as dicas e se prepare para que seu imóvel seja alugado o quanto antes!
Com a atual crise financeira no Brasil, as pessoas vêm procurando alternativas para garantir uma renda extra no fim do mês. Para aqueles que investiram em imóveis no passado, o presente é baseado em alugar o empreendimento.
Hoje, o mercado imobiliário já entende que a maior busca por locação, é nos primeiros meses do ano – de janeiro a março. Afinal, é quando estudantes, funcionários e executivos de empresas são transferidos de uma cidade para outra.
Entretanto, a busca acontece durante todo o ano.
 

Confira as dicas e esteja preparado para alugar seu imóvel o quanto antes, de maneira segura e menos burocrática possível.

 

1 – Opte por uma imobiliária que invista em marketing

 
Inclusive, o marketing digital! Ao anunciar o seu imóvel em uma imobiliária, é imprescindível entender as formas de divulgação, abordagem e propaganda com que ela trabalha.
Afinal, são esses requisitos que farão a venda ser rápida ou não. Aqui na Graiche, por exemplo, nós garantimos a divulgação dos imóveis no Portal Graiche, Zap Imóveis, Viva Real e mídias dirigidas.

2 – Esteja atento ao valor proposto

 
Existem muitos critérios para determinar o preço final de um imóvel. É necessário que o profissional tenha conhecimento e esteja sempre atualizado. Assim, o especialista analisa o todo para chegar ao real potencial do seu imóvel.
Além de acompanhar a movimentação do mercado imobiliário, ele ainda entende sobre os investimentos públicos na região, conhece as previsões para infraestrutura e também as melhorias para a região, como construções de comércios e projetos para mobilidade urbana.
Para chegar ao valor final do imóvel, é necessário refletir as tendências de procura dos consumidores (se está alta ou reduzida para o perfil do seu empreendimento), sua localização e particularidades, como reforma, conservação, vista, acabamento, idade, andar etc.
Esse é o primeiro passo para que o corretor consiga levar o perfil ideal de locador até o seu imóvel, mostrar todos os prós e contras e justificar o valor sugerido.

3 – Capriche na apresentação

 
Sabe a expressão “a primeira impressão é a que fica”? No mercado imobiliário, ela vale muito! É que o ser humano, no geral, é muito visual. Ao entrar em uma casa ou apartamento limpo, reformado, sem rachaduras ou vazamentos, com a pintura em dia e bem cuidado, a pessoa já se apega um pouco mais pelo local! Por isso, deixe seu imóvel impecável para todas as visitas.
Preocupe-se também com as questões internas do seu empreendimento, como instalações elétricas e hidráulicas. E mais: atente-se aos pisos soltos, azulejos quebrados e acabamentos.
Por fim, vale investir um tempo a mais na produção das fotos de divulgação. Além de uma limpeza completa no espaço, não poupe cliques: tire fotos de todos os ângulos, compare luzes, faça ambientações diferentes e abuse da criatividade! Enfim, mostre todas as qualidades do local à venda. Isso ajudará no marketing e, diretamente, no tempo de êxito na locação.

4 – Lei do Inquilinato

 
Fique atento às normas previstas na Lei do Inquilinato, pois ela possui influência direta em quem aluga um imóvel. Entre os termos, o proprietário garante a entrega do imóvel em condições de uso e fica responsável por corrigir problemas e defeitos que são anteriores à locação.

5 – Saiba negociar

 
Leve em consideração que, atualmente, há muitos imóveis vagos para locação. Por isso, os futuros inquilinos podem escolher e serem bem seletivos. Seja flexível e saiba negociar: tanto no valor do aluguel, nas cláusulas do contrato, modalidade de garantia e até ao prazo de entrega de chaves.
Outro ponto é garantir com o seu corretor que sua oferta está compatível com o padrão do imóvel e também comparado com a região situada. Peça também alguns levantamentos sobre os imóveis ao redor e entenda as diferenças entre uma oferta e outra.
Fuja do paradigma de que o último inquilino pagou determinado valor. Seu imóvel era outro, o ano era outro e lembre-se de que, neste mercado, tudo muda muito rápido, principalmente valores.
Apesar de, normalmente, casas, apartamentos e terrenos valorizarem de um ano para o outro, há casos (e que não são poucos) de desvalorização também. O ideal é focar nos dados e fatos atuais e não se apegar ao histórico.

6 – Garantias

 
Dando continuidade ao tópico 4, porém mais específico, não deixe que os termos de garantia sejam impeditivos para a locação do seu imóvel. Novamente: não se apegue ao que passou! Não é porque você teve um inquilino que deu muito trabalho, que todos serão assim.
Trabalhe com garantias já usuais e tente deixar claro ao futuro inquilino que são termos para garantir o bem-estar de ambos os lados. Dê opções para que ele decida qual o melhor meio de garantia. Nós ajudamos:

7 – Fiador

 
A modalidade mais tradicional é a fiança.
Fiador é a pessoa que assegura o pagamento das obrigações do inquilino quando este deixa de cumpri-las e coloca o seu nome como garantia.
Para que uma pessoa seja aceita como fiador, deve apresentar diversos documentos, por exemplo, um fiador(a) casado(a) em comunhão de bens, também precisa apresentar toda a documentação de seu cônjuge, além de comprovar renda capaz de custear as despesas.
A principal exigência, no entanto, é a de que o fiador deve possuir um imóvel quitado em seu próprio nome, inclusive, no mesmo município do imóvel que será alugado.

8 – Seguro-fiança

 
É uma opção oferecida pelas seguradoras para quem não possui fiador.
Seguro-Fiança é a segunda modalidade de garantia de aluguel mais utilizada. Como é a mais segura para o locador, já que, além do valor do aluguel, cobre todas as obrigações locatícias (multas, encargos, danos no imóvel, multa por rescisão, pintura interna e/ou externa).
Contudo, nem todas as seguradoras oferecem este tipo de seguro e ele possui um custo alto, que pode chegar até 3% do valor anual da locação, e deve ser renovado a cada ano. Além disso, o locatário também precisa comprovar renda fixa com capacidade de pagamento do aluguel e do seguro e ter o seu crédito aprovado junto à seguradora.

9 – Depósito Caução

 
Como terceira alternativa existe o Depósito Caução, que consiste em depositar o equivalente a três meses de aluguel com encargos em conta poupança. Esse valor é restituído para o locatário ao término da locação, acrescido de juros e correção do período, caso haja algum débito pendente, o locador descontará no valor da restituição.
Entretanto, essa modalidade é a menos aceita, já que existe o risco do inquilino deixar de pagar mais do que 03 meses e o locador ficar com prejuízo de uma demanda judicial.

10 – Título de Capitalização

 
A quarta modalidade é o Título de Capitalização, que não deixa de ser um Depósito Caução “Melhorado”. Porém, deve ser feito por uma empresa de confiança e o valor do título pode ser definido pelo proprietário, no entanto, o habitual nas contratações é que o valor seja equivalente a doze vezes o valor do aluguel + encargos. Em caso de inadimplência, a própria empresa ficará incumbida da propositura e acompanhamento da demanda judicial.
 
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